O comércio dos elementos naturais no Brasil foi iniciado em meados do ano de 1500 -no cenário do Brasil colônia. Em primeiro plano, os lusitanos comerciavam o Pau-Brasil, esse atualmente em extinção devido a extração predatória. Nesse contexto, o cenário brasileiro contemporâneo ainda está intrinsecamente associado à biopirataria, prática que gera consequências como -extinção de espécies,desequilíbrio ecológico e prejuízos sócio econômicos- as quais não podem ser omitidas. Hodiernamente, de acordo com o jornal Pensamento Verde, o Brasil é prejudicado economicamente em mais de 5 bilhões de dólares, essa situação dar-se em razão do biopirataria. Tal prática concentra-se na região norte, mais precisamente na Floresta Amazônica, em virtude de ter 70% da biodiversidade de todo o planeta. Logo, por conseguinte, graves consequências são notórias como a extinção de espécies do domínio Amazônico e o desequilíbrio, que em casos mais graves causa variação térmica em toda área nacional, visto que a Amazônia é um regulador climático -com a mEc (Massa Equatorial Continental)- essa que propulsiona chuvas em pelo país. Nesse âmbito, faz-se necessário a preservação e utilização de modo consciente da Floresta Amazônica. Além do mais, segundo o co-fundador da Greenpeace, Paul Atson, " a inteligência é a habilidade das espécies em viver de forma harmônica com o ambiente", sobre essa óptica, é de suma importância a preservação ambiental, assim obtendo o desenvolvimento e a permanência das espécies em seus locais de origem. Todavia, o potencial natural brasileiro não pode ser negligenciado, frente a esse fato, é necessário a prática de biodiversidade estratégica, a qual se caracteriza em retirar o mínimo dos domínios naturais a fim de desenvolver diversas áreas -remédios, medicina. Desse modo, desenvolvendo a exploração natural de forma segura evitando a biopirataria ademais adicionando mais um mercado de alto valor para o Estado. Urge,portanto, a necessidade de que instituições possam garantir a mitigação das práticas de biopirataria e enfatizar a biodiversidade estratégica. Ao Ministério Público, cabe punir indivíduos, os quais praticam a biopirataria por meio de ações judiciais juntamente ao Ministério da Defesa, esse, com papel de fiscalização da área mais atacada -Floreta Amazônica. Além do mais, Ao Poder Legislativo Federal, compete criar uma lei a qual desenvolva práticas de biodiversidade estratégica com o fito de usar o potencial natural brasileiro em seu próprio desenvolvimento. Dessarte, eliminado práticas de biopirataria no brasil que perdura desde o período colonial -1500.