Na Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e Desenvolvimento (Rio 92), o Brasil assinou um acordo que visava estabelecer metas para a proteção ambiental, a agenda 21. Contudo, esse tratado não vem sendo posto em prática, visto que a biopirataria tem sido crescente no Estado, trazendo, assim, consequências para a nação. Primeiramente, o Brasil possui poucas leis de combate à biopirataria. Para entender essa situação é necessário analisar o fator histórico, pois, desde a descoberta do Brasil, recursos biológicos eram levados para outros continentes, como o Pau-Brasil, o qual a exploração foi responsável por devastar a Mata Atlântica. Desse modo, o país formou-se apoiado em fracas leis de proteção ambiental trazendo sérias consequências para a biodiversidade. Por conseguinte, a negligência com a fauna e a flora traz sérios problemas. Isso pois, o tráfico de animais e plantas causa um desequilíbrio nos ecossistemas, já que os retiram de seu lugar de origem. Ademais, o comércio ilegal pode gerar a extinção de muitas espécies ao explora-las de forma descontrolada. Logo é dever do Estado garanti a segurança da diversidade biológica. Fica claras, portanto, a gravidade dos problemas que a biopirataria pode trazer. Dessa maneira, para resolver essa situação, o Ministério do Meio Ambiente, juntamente com o Poder Legislativo, deve desenvolver e homologar leis mais rígida sobre a biopirataria, as quais visem punir pessoas que ponham em risco a biodiversidade. Outrossim, a mídia como “quarto poder” , deve estimular a população, por meio de revistas e novelas, a denunciar casos de contrabando de animais e plantas, as fim de proteger a fauna e flora brasileira.