Temos hoje no Brasil, um dos piores sistemas de justiça e um dos piores sistemas penitenciários do mundo, onde diversas pessoas com os mais diversos crimes são instaladas. No Brasil, a maioridade penal começa a partir dos 18 anos, porem, com a variedade de problemas que vem ocorrendo e com o aumento do índice de criminalidade foi aberto um debate sobre a redução da maioridade penal, onde querem reduzir para 16 anos e com isso todo e qualquer jovem com essa idade poderá ser julgado e condenado com um adulto. Entretanto, outras pessoas acham que "encarcerar" é só mais uma tentativa do estado de fugir das suas responsabilidades. Sabemos que maior parte da população prefere que a redução seja feita e que eles sofram pelos crimes cometidos. mais dentro dessa parte da população que é a favor existe aqueles que são movidos muito mais pela raiva do que pela reflexão acerca de diversos fatores que geram violência, pois também sabemos que os infratores, geralmente, são jovens sem educação e altamente influenciáveis e que se houver redução o estado não garantira a ressocialização, a reeducação e a reintegração desses menores, ou seja, prendemos agora para solta-los mais violentos. É claro, que todo crime sendo grave ou não deve sofrer uma punição, mais somente prender os infratores não vai trazer mudanças. De acordo, com o estatuto da criança e do adolescente (ECA) ,os infratores devem ser encaminhados aos centros de correção, onde ficarão internados por um prazo de 3 anos. Com tudo, sabemos que o ECA é um sistema falho e que os jovens nem sempre cumprem os 3 anos, ou seja , oque deveria ser feito é implantar novas medidas, novos centros de correção, ampliar as formas de reeducação, criar uma punição para os jovens mais severas do que par o adulto, mas não com uma tentativa apenas de encarcerar , mais para "dissuadi-los de cometer o crime". Depois de ser obrigado a cumprir a pena é que no final e dependendo do crime ele deverá passar por uma analise psicológica enviada a justiça dizendo se ele estar apto a viver em sociedade.