Frente ao modelo comportamental experimentado pela sociedade brasileira no século XXI, não se pode ignorar a importância de um olhar preciso sobre as consequências causadas pela redução da maioridade penal. Tal caminho não irá trazer o desaparecimento da violência, latrocínios e contenção de crimes. Isso só causará superlotação nas prisões e os jovens terão um futuro comprometido e previsível a voltar para agressividade. Em primeiro momento, avalia-se que a redução da maioridade penal gera consequências , como disse Isaac Newton "Toda ação gera uma reação ". Nesse contexto a medida que os jovens de 16 e 17 anos são colocados nas cadeias, sem estudo, educação e convívio com a sociedade, certamente sairá prejudicado. Nessa perspectiva como a prisão é só por alguns anos, quando acabar a pena eles possivelmente vão sair sem perspectiva de um futuro melhor e iram trazer danos a vida de outros novamente. Secundariamente, mas não menos importante, surge que o nosso país não tem um bom desenvolvimento habitacional para presos. Isso quer dizer que há uma superlotação que vem acompanhada de maus-tratos e violência entre presos. Não sendo adegado para os jovens serem colocados nesses locais pois só irá crescer a violência em todo território nacional. Diante dessa realidade existe um um déficit de 175.841 vagas. Portanto governo deve adotar medidas para para que nesses presídios os menores tenham acesso a estudo , literatura , e aprendizagem ou que melhore as estruturas ou restrinjam um local para os menores para que tenham um melhor atendimento. E a sociedade pressione o governo, para que os jovens não voltem a cometer os mesmos ou piores crimes.