De acordo com John Boswell, historiador de uma renomada universidade dos Estados Unidos, foi descoberto registros documentais de que durante o declínio de Roma ,a Nova igreja Cristã já celebrava uniões entre pessoas do mesmo sexo. Exemplo disto, a primeira menção histórica, ocorreu no início do Império Romano. Relata-se que o Imperador envolveu-se em uma cerimônia de casamento com um de seus escravos e também com um jovem do mesmo sexo. Conquanto mesmo que o relacionamento homo -afetivo, tenha permeado ao longo da história, ainda hoje, deparamo-nos com visões preconceituosas e casos de discriminação quanto ao tema. A massa de pessoas que fazem parte destes grupos ‘’vulneráveis’’, acabaram tendo que improvisar uma estrutura familiar. A discriminação e a violência psicológica, no entanto, estão entre as ocorrências mais comuns registradas na SDHPR e delegacias especializadas em Direitos Humanos. Cerca de 76% dos casos são de homossexuais que sofrem preconceito no trabalho, assédio moral e perseguição .Sendo que o reconhecimento de tal é constitucional e possível, não havendo o que ser questionado neste sentido. Além disto, estudos apontam que casais ‘’Gays’’ são muito mais exigentes com seus filhos, elevando o padrão educacional destes. Com o casamento entre as pessoas do mesmo sexo , é bem provável, que ele tirem milhares de crianças de orfanatos, por exemplo, oferecendo-lhes assim um futuro. Faz- se necessário assim, medidas para que se resolva o impasse, o Ministério da Educação deve em parceria com a comunidade escolar promover palestras educativas em combate ao preconceito contra esses grupos, para mostrar que é preciso aceitar as diferenças e conviver em harmonia com elas e que através dos filhos os pais também sejam influenciados. Pois como proferido por Pitágoras ‘’Educai as crianças para que não seja necessário punir os adultos’’.