Recentemente, no Brasil, um juiz federal autorizou o tratamento para a homossexualidade, no mesmo ano, no Oscar, Moonlight que conta a historia de um homem negro gay da periferia ganha o prémio principal, Melhor Filme. Ambos destes acontecimentos retratam o atraso brasileiro no combate à homofobia, ao demonstrar a falta de inciativa contra esse preconceito e a assistência para facilitar a ocorrência dele. Isto vem tornando complexa a luta contra esse preconceito no país, ao possuir diferentes aspectos atrapalhando, como a falta de um apoio legal e os arcaicos problemas sociais. Previamente com a mitificação da imagem do homossexual, que vem ocorrendo desde a idade media, pois na Grécia e Roma antiga era comum ser gay. Uma vez que se cria um conceito em cima deles e outros seres humanos, no qual acreditam nessa visão conscientes ou não, começam a tratar as pessoas LGBT diferente ou não sabem como lidar com eles, ao não os visualizar como mais um indivíduo qualquer. Isso apesar de não significar que a pessoa possua preconceito quanto a sexualidade dos ademais, dificulta a integração social e aceitação dos gays na sociedade. Além disso, também há a visão que homossexualidade é uma doença, podendo ser curada, quando não há nenhum hormónio criando esta "condição", por exemplo. Essa ideia já causou vários danos a sociedade LGBT, como no Nazismo, no qual médicos nazistas faziam experimentos desumanos em homossexuais, e hoje em dia com os acampamentos que promovem a “cura gay” nos EUA atual. Outrossim é a questão de a homofobia não possuir legislação criminal, ou seja, não é um crime legalmente como o racismo e não ter um estatuto próprio como os adolescentes e crianças. Em outras palavras, significa que se a vitima, de uma violência física para poder fazer o boletim policial, não adicionar a agressão verbal ao seu relato esta não seria reconhecida. Isto torna difícil o levantamento de estatísticas, já que não existem dados oficias. Assim retardando o enfrentamento contra o preconceito, Em suma, a complexidade no combate à homofobia esta enraizada não só nas relações sócias como no quesito legal. Estas complicações podem ser reduzidas através de medidas como a inclusão legal deste preconceito nos campos de registros dos boletins policiais pelo governo federal. Ademais, o ministério da educação poderia promover palestras educacionais sobre o assunto e conscientizar as pessoas sobre o problema que ela pode ser na vida de alguém, ao ser tratado diferente devido a sua sexualidade. Além disso, o ministério da cultura deve encorajar a representação desta massa nos meios televisivos, mostrando a realidade deles, não como personagens de alívio cómico, para instigar o fim da visão mítica, como a novela “A Forca do Querer” vem retratando da vida de um transexual, com o Ivan.