Cogita-se, com muita frequência de que o Brasil é o país que mais mata homossexuais no mundo, tendo em vista de que em média, a cada 25 horas uma pessoa LGBT é assassinada. Como podemos então ver em programas de televisão, redes sociais, entre outros meios de comunicação, que a cada dia que se passa o grupo LGBT está em igualdade com os héteros? Pode-se mencionar, por exemplo, a morte da travesti Dandara Kataryne, de 42 anos, onde os próprios algozes registraram as agressões num vídeo que circulou nas redes sociais. As imagens do vídeo que rodou o mundo mostram cerca de 5 homens torturando com chutes e pauladas a mesma, a morte de Dandara é só a ponta do iceberg de uma população que vem sendo dizimada pelo ódio e pelo preconceito. Ainda convém lembrar que em muitos meios de comunicação e também por alguns políticos que repudiam essa classe de pessoas, chegam a comentar que o grupo “LGBT” está tendo mais direitos que os “héteros”, tendo em vista de que o ponto principal seria que tivesse igualdade entre ambos. Porque de acordo com a Constituição da República Federativa do Brasil – Art 5º “Todos somos iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza”. Em virtude dos fatos mencionados, é afirmativo que precisamos de um país que gere realmente direitos iguais entre ambas as partes, é visível de que convivemos em um local onde grande parte diz não ter preconceito, mas na primeira oportunidade que tiver de apedrejar, jogara a pedra com todas as suas forças. Precisamos então, por todos os meios, exigir respeito e igualdade, fazer com que o grupo LGBT tenha leis que funcionem a seu favor, assim como os héteros.