A existente complexidade no combate à homofobia é uma prerrogativa problemática que fere parcelas dos cidadãos brasileiros e deve receber a devida atenção. Com o condicionamento de sociedade no Brasil e no mundo, surgiu a necessidade de consenso das individualidades que compõem estes povos independente de etnia, religião e sexualidade, direitos que devem ser limitados em suas liberdades representativas somente quando ferem a autonomia de outras pessoas no exercício da sua vontade sobre si mesmos. Pois vivemos em uma democracia e não em um regime totalitário, que determina os valores de um povo pela força, por isso se faz necessária a ação dos três poderes para balancear os direitos igualmente. A segregação das sexualidades é um pensamento recorrente por grande parte das pessoas que são favoráveis e simpatizantes à causa da homossexualidade, sem levar em conta de que é uma escolha pessoal e não um determinismo biológico. O Apartheid é um exemplo clássico de separação racial de pessoas, que colocava restrições em banheiros, bebedouros e salas de aula delimitando o uso por parte dos negros e brancos, sem levar em conta que todos primeiramente eram humanos e deveriam estar em condições iguais. Portanto, não deve existir essa separação entre opções sexuais e nem biológicas, e sim uma junção consensual de todos os indivíduos em conformidade uns para com os outros. Se fazem necessárias contemporaneamente, punições cabíveis à pessoas que lesem psicologicamente e firam fisicamente qualquer pessoa por causa de suas individualidades humanas, e estas punições devem ser bem estruturadas de maneira funcional e objetiva para manutenção do consenso e dos direitos populares,pois existem religiões que são contrarias às práticas homossexuais, e que devem ter o seu direito de se manisfestar,porém, de maneira equilibrada e sem incentivo à violências verbais ou físicas. Punindo objetivamente à quem cometa essas práticas repressivas, e não destituindo à liberdade de pensamento de outros grupos da sociedade, será possível amenizar esta problemática . Logo assim, para que aja um melhoramento das prerrogativas atuais contra os homossexuais, é necessária a ação dos três poderes, objetivando às condicionalidades regionais e municipais. A leis devem criar mecanismos para cada realidade nas parcelas do país, em combate à violência e maus tratos, para isso o trabalho dos prefeitos e governadores é essencial, juntamente com à mídia promovendo de maneira coesiva, não à sobreposição, mais sim à compreensão e aceitação das escolhas de outras pessoas adjunto com a população buscando entender e não se entregar a visões antiquadas e descondizentes com as realidades consensuais.