Discriminação e preconceito fazem parte de uma sociedade que está longe de ser pacífica e igualitária. A homofobia no Brasil representa uma das intolerâncias mais presentes, devido a luta para romper o tabu que se restringe a um estereótipo padrão imposto por uma cultura sexista e machista. No Brasil, amplia-se os níveis de inflexibilidade manifestado por homofóbicos em suas variadas formas: insultos, ameaças, desprezo, agressão física ou crimes de ódio, discretas ou não decorrer com grande frequência em nosso âmbito. Segundo o Grupo Gay da Bahia (GGB), no ano de 2013, a cada 28 horas um homossexual é injustamente assassinado, resultado dessa tentativa nada mais é por romper com o modelo de afetividade para com um indivíduo do mesmo sexo. Segundo o escritor Machado de Assis, em ‘’Iaiá Garcia’’ ‘’cada qual sabe amar ai seu modo; o modo, pouco importa; o essencial é que saiba amar”. Nesse sentido, fica evidente que o ser humano é capaz de amar em diversas formas, seja ela ambas do mesmo sexo ou oposto. Entretanto, homoafetividade ainda assusta a todos, desde que na Bíblia aponta Adão e Eva como um casal, a sociedade se retém a aceitar tais mudanças. Para combater a homofobia é preciso propagação de pautas que abordem a orientação sexual e perspectiva de gênero em todos os espações sociais, para que assim desconstruam qualquer tipo de ignorância. O governo deve começar pelas escolas com táticas de incentivo através de debates e documentários, conscientizando os alunos que perante os direitos humanos existe igualdade entre todos os indivíduos independente do seu grupo social.