Em 1922, deu-se início a Semana de Arte Moderna, em São Paulo, a qual foi um movimento literário inovador trazendo exposições artísticas inéditas, porém não foram bem aceitas pela falta de compreensão das pessoas, dessa forma receberam muitas criticas por serem obras diferentes daquelas já apresentadas em movimentos anteriores. Sendo uma vertente ainda presente nos dias atuais, a homofobia tem influência dos fatores em relação ao que é incomum, levando a constante violência no que tange a orientação sexual. É válido considerar, inicialmente, a questão sobre o impacto da sociedade ao se deparar com a diferença na orientação sexual alheia. Uma vez que, o conceito de relação conjugal por intermédio da Igreja Católica era composto pelo sexo masculino e feminino, porém com o desenvolvimento da sociedade ao longo do tempo, o mundo vem-se transformando em um aspecto mais liberal e democrático desde o início do Primeiro Reinado, desse modo os homossexuais rejeitaram resguardar sua orientação sexual, assumindo suas verdadeiras identidades aos poucos, nesse sentido, gerando um estranhamento por parte da sociedade ao se tratar de algo incomum, em consequência disso, foram enaltecendo preconceitos pela aversão de relacionamentos do mesmo sexo. Além do mais, de acordo com a Constituição Federal de 1988 “promover o bem de todos sem preconceitos,” nesse contexto, é preciso ter respeito ao próximo sem interferir com julgamentos os relacionamentos dos de mais, a fim de preservar o bem estar social. Cabe apontar, também, como fator consequência, o aspecto da violência contra o LGBT. Visto que, o alto grau de preconceito e discriminação sexual é um precursor que aumenta a quantidade de agressões físicas e verbais, vinda daqueles que possuem dificuldades da aceitação de pessoas que gostam de indivíduos do mesmo sexo, sendo assim nota-se o não entendimento do gosto amoroso dos LGBTs, por conseguinte, podendo levá-los ao óbito em casos de assassinatos ou ataques com golpes físicos até a morte. Como se pode ver, com ocorrido na boate Pulse, em Orlando, pelo massacre terrorista por um islâmico, após lançar uma bomba dentro da danceteria, com intuito de matar todos ali presentes por uma minoria serem gays, lésbicas, bissexuais ou transexuais, deixando 50 mortos e 53 feridos. Fica evidente, portanto, que a orientação sexual diferente da maioria tem como conseqüência a violência em cima deste grupo e que são conflitos pela homofobia e medidas são necessárias. Logo, com a atuação do Ministério da Saúde, é preciso oferecer voluntariamente tratamentos psicológicos aos agressores, orientando-os por meio do diálogo, dos transtornos mentais causados as vitimas, para conscientizar a não cometerem essas atrocidades. Ademais, com a participação das escolas, é necessário desenvolver palestras em turmas do 6º ano até o Ensino Médio, demonstrando o que acontece com as pessoas que sofrem com preconceitos homofóbicos diários por meio dos seus relatos pessoais, com a finalidade de reduzir a discriminação desde o ambiente escolar. Para que, assim, os homossexuais não sejam criticados como as obras pré-modernistas.