Será que existem fatos (não preconceitos) a confirmarem a inépcia ou mesmo a inferioridade de certa população. Há 25 anos, no dia 17 de maio, as Nações Unidas (ONU) retiraram a homossexualidade do código Internacional de doenças da Organização Mundial (OMS). Considera-se uma data histórica, que passou a marcar as celebrações do Dia Internacional de combate á homofobia. Conforme a negação, as vítimas do preconceito e de manifestações de violência física e moral, sendo ( Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais), ainda lutam pelo reconhecimento de direitos sociais. Segundo Sandra Munõz ( Representante em Salvador da rede Sapata e diretora do movimento de lésbicas da Bahia) diz, quando o governo coloca políticas sem discriminação, isso é muito importante para a gente. Sendo assim dando dignidade para o grupo LGBT, no qual infelizmente ainda não foi pleiteado como uma lei devida. De acordo com o GGB (Grupo de Gays da Bahia), um homossexual é morto a cada 28 horas no país por conta da homofobia e cerca de 70% dos casos dos assassinatos de pessoas LGBT ficam impunes. Diante dos argumentos, é dever do governo juntamente com o poder legislativo de reconsiderar, para que possa fazer valê a lei para esse determinado grupo, onde o Congresso consiga o número de votos necessários, e assim o presidente é obrigado a publicar a nova lei no Diário Oficial da União, no intuito de desmanchar a homofobia no Brasil