No Brasil torna-se cada vez mais explicito o preconceito e as dificuldades de aceitação por parte da sociedade, a respeito da comunidade (LGBT) lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais, ato que influenciam em uma série de fatores negativos prejudicando assim o desenvolvimento e a convivência com pessoas livres que só escolheram não ser iguais a todos que se dizem está no gênero certo, mas são diferenciadas, por mostrar o lado que está sua felicidade. Em um comunicado na câmara nacional, o ministro Waldemar Claudio de Carvalho, solicita que entre em vigor um projeto que envolva psicólogos, chamado de “Cura Gay”, ato que deixa claro como a maioria da sociedade pensa e se expressa de forma bizarra a ponto de querer intervir na escolha de cada um, esse pedido feito pelo ministro foi recusado, pois a psicologia proíbe qualquer intervenção a respeito da escolha de gênero, dito que não se trata de uma doença, e sim de uma liberdade de escolha. O ensino dos jovens é prejudicado pelo fato desse ato não ser tratado com normalidade nas escolas, como diria Paulo Freire, “Quando a educação não é libertadora, o sonho do oprimido é ser opressor”, o Brasil é um país laico de religião, gênero, raça e cor. De acordo com os aspectos observados é necessário palestras nas escolas que convoquem país e alunos a respeito de mostrar que ser gay, lésbica, transexual, travesti ou bissexual não é crime nem muito menos uma doença, e sim uma escolha normal, convencendo assim que cada pessoa é livre para fazer qualquer escolha, é preciso leis que sejam mais severas para quem se dirige com preconceito a qualquer tipo de pessoa seja lá qual for o seu gênero, diminuindo assim esse triste costume de enxergar pessoas assim como se fossem anormais e não seres humanos com uma livre escolha de viver e de amar quem quiser.