Durante a idade média a homosexualidade não era considerada um tabu e era muito praticada por membros do cléro e da nobreza, sendo comum a estes possuirem casamentos homoafetivos. Já no século XXI, a homofobia é comum e é responsável por centenas de mortes todos os anos apenas no Brasil. Nesse contexto, é importante mencionar o machismo enraizado na sociedade e a falta de apoio dos familiares aos jovens homosexuais. Em primeiro lugar, o machismo na sociedade brasileira é passado de pais para filhos. Sendo assim, tal pensamento antiquado continua muito presente na sociedade contemporânea, com isso qualquer comportamento que fuja dos padrões estipulados para mulheres ou homens é considerado inadequado e obsceno, por exemplo é comum pais brigarem com meninos que gostam de brincar com bonecas e outros brinquedos atribuidos a garotas. Ademais, muitos jovens da comunidade LGBT não recebem o apoio necessário de seus familiares. Por isso, é comum brigas e até mesmo violência doméstica contra os homoafetivos, uma vez que o machismo e os pensamentos conservadores se sobrepõem a felicidade de um indivíduo, com isso levando muitos a tirarem as próprias vidas, para exemplificar a Universidade de Columbia nos EUA, que diz que os homosexuais são 5 vezes mais propensos a cometerem suicídio em comparação a heterosexuais. Por fim, é evidente que para combater a homofobia é necessário erradicar o machismo da sociedade, sendo assim é preciso que Governo Federal incentive o diálogo entre as famílias e os jovens, através dos conselhos tutelares, para aconselhar e apoiar ambos, é necessário também que as comunidades LGBT promovam campanhas de conscientização, tendo como alvo as partes mais conservadoras da sociedade, e finalmente é necessário que o Legislativo passe leis mais duras contras aqueles que praticam a intolerância.