Na Antiga Grécia, homens já relacionavam entre si sendo considerado pelo antigo filósofo grego Sócrates um ato de amor e virtude. A união civil entre pessoas do mesmo sexo pode parecer algo bastante recente, coisa de gente moderna. Apenas em 1989 a Dinamarca abraçou a causa e foi o primeiro país a legalizar a união estável. Embora, o Brasil tenha entrado nessa causa também a homofobia está cada dia mais presente, infelizmente, atos de violência são constantemente vistos, e a erradicação do preconceito se torna cada vez mais difícil. Em primeiro lugar, cada um deveria ter chance de escolha e não deve caber a ninguém a julgar e sim respeitar, porém o preconceito, principalmente, com gays é muito presente em diversos locais. Fica evidente, todo esse preconceito, uma limiar realizada nesse mês de setembro de um juiz do DF determinou terapias de “reversão sexual” o que fica claro um retrocesso de progresso e um desrespeito com o direito de escolha. Dessa maneira, é realmente muito triste que muitos ainda não entendem que homossexualidade não é uma doença a ser tratada e sim uma opção e escolha individual e não coletiva. Ademais, em pleno século XXI existir tal preconceito tão enraizado em um país miscigenado é um paradoxo a ser refletido. Fica claro, que pela própria visão patriarcal e tradicional de relacionamento, muitos usam isso como justificativa de opinar na opção de outros, tornando um desafio a erradicação do preconceito. Fica evidente, no mercado de trabalho, nas ruas e nas escolas um preconceito enorme e uma visão machista de mundo. Dessa forma, são realizadas diversas passeatas “paradas gays” e protestos pacíficos, a fim de, divulgar e lutar por uma maior liberdade de escolha e expressão, por meio de frases como: “homossexualidade não é doença, trate seu preconceito" na tentativa de sensibilizar a população por uma causa defensível e válida. Fica claro, portanto, que medidas devem ser realizadas rapidamente. Em um mundo tão globalizado e moderno atitudes como homofobia são inaceitáveis. Primeiramente, a Mídia veicular de forma fictícia, porém verossímil filmes e novelas para que mostre de forma crítica o que muitos gays sofrem diariamente por causa do preconceito generalizado e de uma forma a persuadir e sensibilizar o emissor a pensar e refletir em seus atos, antes de tomar atitudes preconceituosas e taxativas. Também, o Ministério da Educação colocar profissionais capacitados como psicólogos e pedagogos para darem suporte e ampararem crianças e adolescentes homossexuais a seguirem as suas opções de escolhas e não se sentirem desamparados. E por fim, atitude individual por mais clichê que seja é a principal para que haja uma mudança geral, conscientização e respeito são fundamentais. Preconceito zero, toda forma de amor é bem vinda.