O futebol chegou ao Brasil no século XIX e ganhou força no Governo de Getúlio Vargas (1930-1945), com a construção do estádio de Maracanã. No Brasil o futebol é um elemento de identificação devido a paixão dos torcedores. Nesse contexto, nota-se que o futebol é visto como um símbolo de união, esporte e respeito. Contudo, em pleno século XXI, as causas relacionadas a violência nos estádios de futebol transgridem essa afirmação e provém de provictos fatores socioculturais e pela insuficiência do governo. Primordialmente, a violência nos estádios de futebol possui infindas cauãs, estando entre elas heranças socioculturais. Com ênfase, o fanatismo exagerado de torcedores transporta sentimentos agressivos, a perda de um jogo pode acarretar ofensas entre torcedores de times distintos como também violência física. Outrossim, existem razões no âmbito social que contribuem para tal ato, como a convivência com pessoas que tendem a ter comportamentos violentos transpassando essa conjuntura a futuras gerações. Desse modo, o problema propende a persistir. Sob outro ângulo, também dão subterfúgios ao quadro vigente a insuficiência do governo. Com proeminência,a falta de segurança policial nos estádios de futebol contribui para o incidente, uma vez que, se não há obstáculos ou repressão do governo em disponibilizar mais policiais para maior segurança os casos tenderá ao aumento. Assim, faz-se emergencial medidas do governo para maior segurança. De modo exposto, percebe-se que a violência nos estádios de futebol carece ser solucionada. É mister, portanto, que o Governo Federal coadunado ao Estadual disponibilize policiais especializados em segurança e que prestem serviços do inicio ao fim do jogo, dentro e principalmente fora dos estádios de futebol com intuito de inibir os possíveis movimentos de violência e punir com multas caso ocorra novos movimentos. Quiçá, dessa forma, o problema será gradativamente minimizado.