Toda ação gera uma reação. Este é o princípio da terceira lei de Newton que tem muito a ver com as atuais atitudes humanas: desmatamentos, poluição e queimadas geram danos ao ambiente e ao próprio homem. Como então resolver essa situação antes do planeta ser completamente comprometido? Para a construção de móveis de madeira, por exemplo, é imprescindível a disponibilidade de árvores. Estas últimas, por sua vez, tem origem de florestas que necessitam de água, oxigênio, nutrientes e luz solar. A fim de manter um equilíbrio, as pessoas deveriam cuidar e preservar os recursos naturais, entretanto, a realidade é o contrário. Todos os anos milhares de hectares de florestas são desmatados com o intuito de servirem de pastos para gado e plantações. Tal ação destrói o habitat de espécies nativas e compromete ciclos naturais importantes como do oxigênio e da água. Além de consequências negativas para a natureza, a destruição ambiental também prejudica o ser humano. Animais, ao perderem seu território e fontes de alimento, passam a buscá-los em meios urbanos: é o caso dos macacos que invadem casas e roubam comida. Outro problema é o ciclo das chuvas alterado, que faz o índice pluviométrico de diversas regiões do planeta diminuir ou tornar-se zero, afetando diretamente a disponibilidade de água. Claramente as ações humanas atuais só estão trazendo prejuízos como herança para as próximas gerações. A fim de reverter esse quadro, o Governo, junto da Polícia Ambiental, poderia fiscalizar de forma mais rigorosa todas as empresas. Cobrando multas por cada ação prejudicial ao ambiente e até mesmo o fechamento das instituições que não cumprissem com as medidas de preservação necessárias.