Antigamente, na Palestina, território dominado pelo Império Romano, e posteriormente pela religião do cristianismo, acreditava-se que a natureza teria sido criada para servir o homem. Desde então, tal crença tornou-se fundamento para o atual sistema econômico capitalista, onde, introduzido em um método de exploração exacerbada e desumana, visa o conforto e a alta produtividade no âmbito social. Pode-se mencionar, por exemplo, a consolidação do capitalismo, durante o século 18, especificamente na segunda revolução industrial. A retirada da vegetação nativa, para receber as indústrias e maquinários, as grandes extensões de solos cobertos por asfalto para suprir as necessidades do automóvel. Chaminés e escapamentos responsáveis pelo lançamento de poluentes, já contribuíam fortemente para o aquecimento global. O princípio de produzir e acumular riquezas, também refletiu no aumento e acúmulo expressivo de lixo. Hoje, não muito diferente, as consequência das ações humanas, continuam a refletir na sociedade moderna. Com grandes concentrações humanas, a demanda por urbanização cresce constantemente no mundo inteiro. As indústrias e domicílios permanecem em ascensão, poluindo e utilizando de maneira incorreta os principais recursos naturais da Terra, dentre eles a água e solo. Sendo assim, a falta de meios cruciais á subsistência, os desastres ambientais e as possíveis doenças geradas por esses danos, estarão cada vez mais presentes na vida do ser humano. Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Em parceria de Ongs (sistemas não governamentais), o Ministério do Meio Ambiente deve criar estratégias de fiscalização industrial e formas de punições, no caso de irregularidades. Além disso, cabe a regência de cada país, fornecer todo apoio logístico e financeiro a universidades públicas voltadas para pesquisas na área de tecnologia e meio ambiente, abrindo a possibilidade de novas ideias sustentáveis surgirem no espaço social. Mais tarde, esses novos meios, devem ser acessíveis para toda população, e então, suprir as necessidades do ser humano sem que comprometa o futuro das próximas gerações.