Pode-se ver em todo o mundo fluxos intensos de produção industrial, grande exploração da flora para obtenção de matérias-primas, uma enorme quantidade de carros queimando combustíveis fósseis o tempo inteiro, dentre outros fatores. Todos esses casos caracterizam uma ação antrópica insensata e egoísta, que destrói o patrimônio natural da humanidade sem pensar no que há por vir. Com as Revoluções industriais e com o modelo de produção capitalista, as ações humanas intensificaram-se cada vez mais. O homem passou a querer exageradamente, se tornou muito ganancioso e, consequentemente, usuário de forma exagerada de quase tudo que a natureza lhe proporciona. Essa atitude põe em xeque todos os ideais de sociedade e sustentabilidade, contribuindo para um grande aquecimento global e diminuindo o tempo de vida do Planeta. Todos os "beneficiados" com a exploração da Terra acabam esquecendo que outros seres utilizarão do mesmo espaço, pensam apenas neles, não se interessam pelo fato de que esses indivíduos viverão num Planeta Terra extremamente precário, devastado, poluído..., ou, seja, arrisca-se dizer que pessoas que vivem usando o território de forma intensa, inconsequente, são grandes pacóvios. Enfim, todos os homens vivem em uma organização social, são membros de um Planeta chamado Terra, que é rico em produtos necessários à sobrevivência. Esse território deve ser preservado, tratado com carinho e respeito, pois ele não é de nenhuma pessoa específica, é da sociedade, é onde todos vivem e, futuramente, muitos indivíduos precisarão do mesmo para a vida.