Desde a Revolução Industrial, iniciada na Inglaterra, os homens têm explorado massivamente os recursos naturais. Como consequência, as indústrias, a agricultura, os veículos e transportes em geral, contribuem para a poluição de rios, lagos e mares, além do desmatamento e o aumento gradativo da temperatura global. Nesse contexto, o futuro do planeta fica seriamente comprometido. Atualmente, grandes rios como o Colorado nos EUA estão secando, por causa da ação humana no desmatamento e a emissão excessiva de gás carbônico na atmosfera. No Brasil, em 2014, houve uma grande crise hídrica no Sudeste, deixando milhões de habitantes com suas torneiras secas. O aumento de CO2 no ar contribui para a elevação das temperaturas, e o desmatamento diminui o índice de pluviosidade. Além disso, a demanda crescente de energia provoca danos irreversíveis na natureza. Como exemplo, a hidroelétrica de Belo Monte, no rio Xingu, está matando peixes com a diminuição de oxigênio da água, em consequência de seu represamento, deixando a população ribeirinha sem sua maior fonte de alimento e sustento. Dado o exposto, para garantir um futuro sustentável ao planeta, os países devem se comprometer à investirem em energia limpa, como a solar e a eólica. Contudo, ONG’S como o Greenpeace, devem ter a autonomia para denunciar e cobrar das nações e indústrias poluidoras. Ademais, o indivíduo deve cooperar tendo ações sustentáveis, com a consciência de que precisa entregar aos seus filhos e netos um planeta melhor do que recebeu.