As ações humanas sempre impactaram o meio ambiente, porém a partir da expansão marítima e a Primeira Revolução Industrial os impactos na natureza aumentaram e se expandiram drasticamente, e com elas vieram as consequências tanto para a flora e fauna quanto para a própria saúde humana. A queima de combustíveis fósseis que agrava o efeito estufa e chuva ácida, a liberação de cfc (cloro flúor carbono) que causa buraco na camada de ozônio, magnificação trófica causada pelo acumulo de substâncias não-biodegradáveis, são os exemplos mais populares que se agravaram com as ações humanas. Como consequência podemos citar o derretimento das calotas polares e o aumento da radiação ultravioleta, que mesmo com atos de sustentabilidade (proibição da emissão de CFC e existência de lixões em alguns países) é um problema a ser minimizado. Em contrapartida, de acordo com o site de informação G1 a implantação de atos sustentáveis teve um aumento de mais de 200% em comparação aos anos 60. Um exemplo é a conferência Rio +20 das Nações Unidas em busca de maior sustentabilidade. Fica claro então, que parte da sociedade tem consciência das ações humanas mas que ainda não é suficiente para solucionar todos os problemas existentes. Ademais, problemas como a destruição do Rio Doce em Mariana e o acidente nuclear em Chernobyl são consequência de negligência e inexistência de punições severas capazes de punir os culpados, o que se deixa as leis ambientais falhas. Portanto, se tratando de um problema mundial e de suma importância para as próximas gerações, se torna necessário que exista organizações mundiais - como a ONU- especializadas em questões ambientais, que garanta e implante leis internacionais rígidas caso exista uma alta incidência de causadores de problemas ambientais. Também se torna necessária com a ajuda da mídia e das escolas que exista uma conscientização sobre os possíveis problemas do futuro. Assim, a famosa frase de Mahatma Gandhi se torna uma fonte de inspiração nesta situação.