A quantidade de recursos disponíveis no planeta Terra não é suficiente para os bilhões de consumistas. Estes retiram mais do que a natureza consegue repor no mesmo intervalo de tempo e tal prática predatória está por sucumbi-la. Desastres como a quebra da barragem de Marina, Minas Gerais, resultado da irresponsabilidade da empresa Samarco com o meio ambiente, deixou milhares de pessoas desabrigadas, contaminou rios e solos e destruiu parte da biodiversidade local. Apesar das proporções deste ocorrido, não podemos esquecer que a poluição de rios, a desenfreada emissão de CO2 por parte dos veículos nas metrópoles, o desmatamento e o uso irracional da água são algumas das principais práticas causadas por bilhões de pessoas que delimitam o futuro das próximas gerações. Países desenvolvidos como EUA e China são considerados como os principais agentes deste problema ambiental, por causa de seu consumismo descontrolado. Diante dessa irresponsabilidade global, para diminuir os danos causados e envolver a todos em uma única política, foi necessária a criação de protocolos. O mais recente deles, chamado protocolo de paris, instaurado em 2015, substituiu o protocolo de kyoto e se restringe a redução da emissão dos gases estufas. Além dessa medida são necessários programas de educação ambiental nas escolas e conscientização por parte de cada cidadão sobre o dano que venha a causar ao meio ambiente, pois devemos sempre lembrar que vivemos à mercê da natureza e não ela de nós.