É consenso que, com o advento da Primeira Revolução Industrial, foi possível ao homem criar,bem como inserir diversas inovações tecnológicas,as quais possibilitaram a produção em massa e a maior rapidez de acesso ás informações globais. No entanto, muitas dessas novidades não foram acompanhadas de condutas efetivas, as quais visassem ao desenvolvimento sustentável dos ecossistemas. Conciliar o consumo oneroso da população com as práticas que promovam o bem-estar do planeta é, portanto, um desafio para o futuro. Sendo assim, o desenvolvimento sustentável é definido como sendo o crescimento econômico necessário de uma nação, garantindo a preservação do meio ambiente para as gerações futuras. Todavia, na conjuntura atual, essa premissa parece não se concretizar. Exemplo do descaso com a biodiversidade é o caso que envolve o desaparecimento, em grande escala, das abelhas. Esse sumiço é decorrente, por exemplo, do uso de agrotóxicos nas lavouras e ,também, pelo desmatamento excessivo. A eliminação crescente desses artrópodes pode ocasionar a diminuição da oferta de alimentos , visto que esses insetos são agentes polinizadores da natureza. É importante pontuar, ademais, o quadro crítico no qual se encontra a sociedade brasileira. Esse cenário preocupante é devido à diminuição do nível de água nos reservatórios. Essa escassez se aglutina,principalmente, na região Sudeste, sendo essa carência resultado, em grande parte, do uso indiscriminado da água. Em decorrência disso, a produção de energia é prejudicada, já que as usinas hidrelétricas não operam sem a utilização hídrica necessária. Dessa forma, é imprescindível que o Governo atue,eminentemente, nessa causa, ao fomentar políticas públicas que visem ao reflorestamento, à reutilização da água e à redução do lançamento de gases nocivos à atmosfera. A mídia, grande propagadora de valores, deve aletar, por intermédio de debates e de campanhas, os indivíduos a respeito da necessidade de se preservar os recursos naturais. A população,por outro lado, deve criar o hábito de utilizar os patrimônios de modo a objtivar que eles sejam conservados para o futuro. Afinal, como afirmou Aristóteles: " um bom começo é a metade".