Título da redação:

Desenvolvimento sustentável: uma questão de urgência

Proposta: As ações humanas atuais e a herança para o futuro

Redação enviada em 25/03/2016

A celeuma sobre o famigerado desenvolvimento sustentável vem, hodiernamente, tomando espaço na sociedade. Consoante observara o ensaísta francês Joseph Joubert, o objetivo da argumentação, ou da discussão, não deve ser a vitória, mas o progresso das ideias. Por conseguinte, a importância de uma análise acerca de como conciliar crescimento econômico e equilíbrio ambiental é substancial para que haja soluções eficazes e peremptórias. É possível afirmar, que foi a partir de 1972, na Conferência de Estocolmo, que as nações começaram o debate e ações para amenizar os efeitos da degradação ambiental. A sociedade moderna capitalista, desde a revolução industrial, vem aumentando sua produção a fim de atender à pseudo necessidade de uma população instigada ao consumismo. Dessa maneira, a natureza tem sofrido com uma exploração intensa de seus recursos e, consequentemente, poderá deixar as gerações futuras em uma situação de sobrevivência extremamente comprometida. Além disso, apesar do reconhecimento das autoridades da maioria dos países, os problemas ambientais tem-se agravado de forma latente na contemporaneidade. Medidas estão sendo tomadas, por exemplo, para reduzir-se a emissão de gases agravadores do efeito estufa; redução do desmatamento; limpeza dos rios. Porém, essas ações, em nível planetário, ainda estão longe do necessário para garantir um futuro sustentável. Segundo René Descartes, não existem métodos fáceis para solucionar problemas difíceis. Portanto, para atenuar significantemente as consequências atuais e futuras de desastres ambientais, cabe a Organização das Nações Unidas elaborar estratégias que estimulem os países a investirem, por exemplo, em matrizes energéticas renováveis; criação de trasporte público de qualidade também nos países subdesenvolvidos; leis de crimes ambientais mais rígidas; saneamento básico e aterros sanitários. Somado a isso, os meios de comunicação, contratados pelos governantes, incentivarem a reutilização, redução e reciclagem, a fim de aliviar a exploração das matérias primas.