É impossível negar os impactos mundiais através das ações antropológicas ao longo da história. Com o intuito de explicar isso, as atitudes humanas sobre a natureza tem gerado intermináveis danos a vida terrestre e isso se deve a ausência de conscientização e regulamentação na extração dos recursos naturais. Nessa perspectiva, pouco tem-se visto políticas públicas ambientais, e cabe não só as autoridades o dever de implementar,mas também a humanidade de reconhecer esses males e agir o quanto antes. Embora exista projetos na contribuição da redução dos desastres naturais, nota-se que há uma necessidade de maior interação mundial em combate a isso. Porquanto cresce aceleradamente a degradação ambiental, a desestrutura nos ecossistemas têm afetado diretamente aos animais e consequente ao homem. Por conseguinte o protocolo de Quioto de 2005,sugeriu as indústrias mundiais a redução de gases prejudiciais a atmosfera,mas isso não aconteceu segundo pesquisas atuais. Desse modo, é preciso intensificar políticas públicas urgentes em empresas no setor secundário, para tornar possível a eliminação do dióxido de carbono entre outros gases e caso isso não ocorra, possa haver a punição governamental dessas instituições. Ademais, a população é uma das principais colaboradoras para que haja amenização nas fatalidades ambientais. Desde a Revolução Industrial no século XVIII, as pessoas mudaram seus comportamentos e passaram a consumir muito, sem muitas vezes pensar nas consequências de adquirir cada vez mais. Nesse contexto, o consumo só tem aumentado e a extração dos recursos naturais para atender a demanda também. Logo, é importante haver uma inteiração maior seja por meio educacional ou até publicitário, na conscientização do mundo em reconstruir ao menos um pouco do que têm sido retirado desde a terceira fase do capitalismo. Fica claro, portanto, medidas para resolver o impasse. Os governos dos países devem além de impor a empresas soluções e puni-las caso não forem cumpridas, ampliarem com ajuda dos ministérios educacionais, na inclusão de matérias extras disciplinares em escolas públicas e privadas a discutirem sobre as ações humanas na natureza, visando contribuir na formação de cidadãos conscientes. Afinal, como afirma o líder Gandhi, o futuro dependerá do que fazemos no presente.