Conhecido como “o desastre de Mariana”, esse foi o acidente mais grave acontecido em se tratando de barragens, pois houveram várias mortes de pessoas, além de comprometer todo o rio doce causando danos ambientais irreparáveis. Diante disso, através desse exemplo, é perceptível como o ser humano atrelado ao modo capitalista pode causar danos graves ou até destruir os meios naturais. É importante ressaltar, contudo, que com o advento da revolução industrial o homem coloca em risco várias áreas ambientais. Isso por que, preocupado com a produção em massa exploram desenfreadamente em busca de matéria prima. Assim, atualmente, nos deparamos com muitos rios poluídos, alagamento de áreas para construções de hidrelétricas e grandes áreas de desmatamento, como por exemplo a mata atlântica e cerrado sendo considerado os dois hot spots do país. Nessa perspectiva, é notório como a humanidade prioriza os lucros financeiros destruindo constantemente o meio ambiente. Nesse panorama, são inúmeras as consequências de tais atitudes, pois geralmente não há um respeito para limites de tratados ambientais, como no caso do Protocolo de Kyoto. Dessa forma, problemas ambientais são agravados ao longo do tempo como o aquecimento global com a grande liberação de gases para a atmosfera por industrias. Segundo o filosofo Aristóteles é preciso respeitar a justa medida, ou seja não é bom o excesso e menos ainda a escassez. Pensando nisso, surgiu o termo sustentabilidade, defendendo uma exploração consciente e tentando limitar esse consumo natural exagerado, pensando no futuro do planeta. Fica claro, portanto, que a exploração exagerada e a falta de cuidado com a natureza pode causar destruições permanentes. Diante disso, faz –se necessário que o governo seja mais rígidos com as leis ambientais como o código florestal aplicando multas severas aos infratores. Além disso, é importante que torne-se obrigatório a implantação de filtros nas saídas de gases das indústrias. Assim, seguindo o caminho sustentável é possível pensar em um planeta mais conservado para o futuro.