Nos estágios finais da Segunda Guerra Mundial, foram lançadas bombas atômicas sobre Hiroshima e Nagasaki, pelos Estados Unidos. A proliferação da radioatividade provocada pelo bombardeio trouxeram sérias consequências, existentes até os dias atuais, para a sociedade japonesa, como deficiências físicas aos seres humanos. Convém esclarecer, em primeiro lugar, que o mundo tem passado por drásticas mudanças provadas por incidentes e não por acidentes. Segundo previsões da ONU (Organização das Nações Unidas) dois terços da população global poderão sofrer com escassez de água doce até o ano de 2025, se nada for feito para mudar o padrão de consumo. Com base nisso, percebe-se que a culpa da falta de água pertence à humanidade, que não consume com moderação e, afins. Além disso, o desmatamento tem provocado grande destruição ao meio ambiente. O cerrado, segundo maior bioma brasileiro, está sob ameaça de extinção, segundo alguns pesquisadores. Se não receber proteção imediata, tudo o que restou desse bioma, um quinto do total, poderá desaparecer em menos de trinta anos. Por isso, é preciso saber conciliar a atividade econômica com o comprometimento da preservação, pois a herança para o futuro depende das ações humanas atuais. Fica claro, portanto, a necessidade de reversão das ações humanas. Convém que as ONGs em parceria com a mídia atuem na conscientização do consumo moderado de água, por meio de palestras e comerciais. O Estado deve estimular de maneira efetiva a conciliação de atividade econômica e a preservação ao ambiente. Dessa forma, a herança para o futuro será um planeta sustentável.