Desde que entende-se o ser humano, o mesmo trabalha para criar coisas mirabolantes a ponto de facilitar sua vida. E consegue. Começa por simples ferramentas de trabalho, na era pré-histórica, para facilitar a caça e o preparo dela. Analisando a era média, foi criada a seleção de ricos e pobres, burgueses e nobres. Os menos favorecidos, serviam como escravos para os privilegiados. Logo chegaram as carroças, máquinas, carros, motos, motores, indústrias, empresas, a elite, as classe baixas... <br> O ser humano criou, e todos os dias cria, formas de se viver melhor. Porém, de forma egoísta. Não é pensado no que suas ações podem proferir no à sua volta, e que, por acaso, são extremamente gritantes. <br> Para a sua vaidade, animais morrem em testes de segurança em produtos de beleza e limpeza. Para o seu consumismo extremo, milhares de árvores são cortadas por dia, para confeccionar folhas e roupas, que quase sempre não são aproveitados ao todo para valerem o sacrifício das árvores. Para a sua ganância, todos os dias a natureza morre um pouco mais, com os gases poluentes que as industriais cospem para fora, como se fosse totalmente insignificante. Pela sua seletividade social, milhares de pessoas estão em condições totalmente precárias de vida, porque a Elite mundial não ligam para algo que esteja longe de seus próprios umbigos.<br> Não pensar no amanhã é um dos problemas mais graves do ser humano. A herança não é boa. A natureza grita socorro, milhões de corpos pedem socorro, e o ser humano tapa seus ouvidos. E isso é grave, muito grave. O planeta está sendo destruído por ganância, e já começou a revidar. A humanidade se autodestrói. <br> Talvez, a real herança do futuro sejam guerras, desastres, mortes... o fim da humanidade nesse planeta. A não ser que alguém pare essa gente.