Desde a Primeira Revolução Industrial, a produção e o consumo, assim como a população, cresceram exponencialmente. A soma desses fatores tem causado grande desequilíbrio ecológico, pondo em cheque o futuro do planeta. O crescimento da industrialização e da produção desenfreada de bens de consumo, ao passo da não preocupação em como esses avanços influenciariam o meio ambiente, acarretou em grandes desequilíbrios do nosso ecossistema. Cientistas apontam que, nesse ritmo, em cinquenta anos o oceano possuirá mais plástico que peixes. Pesquisas mostram que a Terra tem a capacidade de absorver e filtrar um volume de poluição gerada pela humanidade. Porém, a quantidade de poluentes liberados no meio ambiente é cada vez maior, ultrapassando os limites que o planeta possui de filtra-los, deixando de herança para próxima geração problemas como aquecimento global, baixa qualidade do ar atmosférico, entre outros. Portanto, faz-se necessário uma união entre sociedade civil e Governo Federal para reverter esse quadro. A primeira pode atuar fomentando discussões e palestras para conscientização acerca da importância do meio ambiente. Por fim, o Estado deve atuar fiscalizando indústrias e seus respectivos impactos ao meio ambiente, multando quando necessário. Afinal como dizia Platão: “o importante não é viver, é viver bem”. E devemos isso para as próximas gerações.