Desde o século XV, a presenca do homem na natureza provocou inúmeras transformacões de ordem política e ecológica em funcão de interesses econômicos. A poluicão ambiental, o consumismo demasiado e o descarte inapropriado do lixo são muitas dentre outras práticas até hoje vigentes. Porém devem ser alteradas para que as novas geracões não recebam o mesmo legado da sociedade atual. Ao longo do processo histórico de sua formacão, países como os Estados Unidos foram predatórios na exploracão de recursos naturais. Com isso surgiram problemas: o estresse hídrico; a perda de biodiversidade; e a contaminacão de lavouras com agrotóxicos. Isso ocorreu porque a curto ou a longo prazo , o descaso com o meio ambiente padronizou-se no comportamento humano. Embora haja políticas públicas de conscientizacão social sobre reciclagem e resíduos sólidos, são pouco seguidas porque a ambicão em lucrar gere uma rede comercial muito densa em mercadorias. As empresas representam uma parcela expressiva do potencial humano para a autodestruicão do planeta. Esse ato pode ser constatado na tragédia de Mariana em MG, Brasil, quando a mineradora Samarco negligenciou a gestão das barragens. Será que nosso planeta deverá sofrer mais para provar que muitos de seus recursos esgotam e não são renováveis? Os danos ao Rio Doce em seu todo são irreparáveis, por isso é preciso lutar para preservar as florestas, os mananciais e as faunas mundiais. A mudanca comeca pelo consumidor, depois por meio dos industriais e do governo, para que as geracões ainda no século XXI possam viver num planeta com a maior integridades possível de recursos terrestres. É inegável os maus tratos constantes que a natureza recebeu do homem ao longo da história. Mais do que nunca ela precisa de nós, por isso o Estado deve não só prover campanhas de conscientizacão, mas também garantir o ensino gratuito e universal da ecologia. Outro tarefa é fiscalizar as reservas ambientais e combater os contrabandistas. Por sua vez, a rede privada deve refletir sobre o quanto depende da Terra para fabricar as mercadorias, porque sem natureza não há condicões para a sobrevivência da humanidade.