De certo modo, o planeta Terra é uma herança hereditária assim como funcionava o governo monárquico e a dinastia. Nossos ancestrais desenvolveram técnicas e tecnologias proporcionais aos saberes de suas respectivas épocas, as gerações posteriores foram aperfeiçoando-as e também inovando, assim por diante. Então, tanto as soluções quanto os problemas serão repassados para nossos descendentes. O desequilíbrio entre a sociedade humana e a natureza, trás a tona sérios danos. Alguns deles, não será preciso viver muito para presencia-los. Um exemplo claro é o Japão: o nível de poluição do ar chegou ao extremo, a população faz uso de máscaras e a tendência é piorar. Nessa situação, como o status de a segunda maior economia mundial pode ajudar? Praticamente em nada, apenas cuidando da saúde de seus cidadãos porque o mal já estar no ar e provavelmente não há como reverter isso instantaneamente. É preciso conciliar a ambição e o meio ambiente. São dois caminhos a percorrer, o primeiro é usufruir dos recursos naturais de maneira sustentável o que permite que eles não esgotem-se, o segundo é utiliza-los de forma desenfreada provocando seu esgotamento e deixando para as próximas gerações um grande desafio de sobrevivência. Temos o poder de escolha, a sensibilidade e a racionalidade são de grande importância para tomar decisões. E logo após, colocarmos em ação. A educação ambiental necessita ser inclusa nas escolas. As crianças precisam receber a missão de cuidar do seu planeta desde pequena que é tão fundamental como ler e escrever, aprendizados que duram a vida toda. Além disso, quem está a frente de todo e qualquer empreendimento deve consultar profissionais que são responsáveis pela preservação ambiental e saber se é viável.