O Brasil desde a época da colonização é bem vista pelos países vizinhos por possuir uma vasta quantidade de matéria prima que durante muitos anos com a exportação rendeu lucros ao país, sendo seu meio de escoamento na época a malha ferroviária feita por Dom Pedro II, considerada próspera e respeitada, pois o crescimento econômico se comparado ao EUA e países europeus foi muito bom a partir de 1850. Dessa forma, referente ao meio de escoamento atual, fica evidente as negligências ocorridas, na qual segundo o CNA ( Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil), o país paga quatro vezes a mais que outros, tendo como principal meio de transporte o rodoviário, que apesar de haver força não é suficiente para a logística do país, pois como mostra pesquisas do IBGE o estado de São Paulo é o que mais têm infraestrutura na qual conecta as cidades do interior com a capital, tendo rodovias duplicadas, também como a atenção se volta para o Rio de Janeiro, Minas Gerais, Distrito Federal e Paraná, permanecendo precária as estradas dos estados do norte, nordeste e centro oeste. Valendo salientar o que transcorreu no ano de 2018, o qual houve a greve dos caminhoneiros, pelo motivo do aumento do diesel que como mostra o G1 o custo estava em R$: 3,59 por litro, levando a população a permanecer a mercê desses trabalhadores, o qual com os atrasos das entregas levaram a preços altíssimos os produtos alimentícios, a gasolina nos postos de combustíveis, como também a falta de remédios em hospitais. Ademais, o governo federal em conjunto com o Ministério do Transporte devem dar prioridade a logística necessária para a problemática, avaliando a manutenção dos setores ferroviários e hidroviarios. Com intuíto de haver uma distribuição adequada a fim de que não haja uma sobrecarga em apenas um meio de transporte. De maneira que, enquanto aconteça a reforma das linhas de trens e melhorias nas hidrovias para continuar transportando ocorra a pavimentação das estradas,construção de rodovias duplicadas,policiais nas redondezas e uma baixa no diesel, a fim de que, quando as ferrovias estiverem aptas os produtos possam ser locomovidos em menos tempo.