A economia do Brasil, de base agrária, foi estabelecida desde a sua colonização com o açúcar. Em consonância, nos dias atuais o PIB do país e constituído consideravelmente pela agroexportação. Entretanto, mesmo essa atividade sendo de grande importância, há pouco investimento em rotas de escoamento mais rentáveis, como a hidrovia e a ferrovia, devido a insistência em permanecer com o transporte rodoviário. Em primeiro lugar, deve-se ressaltar que o transporte rodoviário, o qual o Brasil é estritamente dependido, proporciona instabilidade para os consumidores do país e para as nações que importam os produtos sul-americano. Tal fato, se deve a inconstância no valor do barril do petróleo, que é o combustível que mantém os caminhões em funcionamento, por exemplo: uma eventual crise desse combustível fóssil, como o ocorrido em 1973, acarreta uma superinflação que afeta a balança comercial e a vida alimentar dos brasileiros. Outro fator que contribui para a dependência brasileira do transporte rodoviário é o pouco investimento feito em meios de escoamento alternativo, que eventualmente, são mais baratos e seguros, tais como: as hidrovias e ferrovias. Nesse viés, considerando a grande extensão territorial do Brasil, sendo a maior nação da América latina, e a sua ampla rede hídrica, os navios e trens podem oferecer o barateamento nos produtos encontrados nos comércios e aumentar a confiabilidade, quanto ao prazo de entrega e a qualidade da mercadoria, para os grandes empresários. Diante dos fatos siprassitados, faz-se necessário o investimento em meios de escoamento ferroviários e hidroviários, para que haja menos dependência do setor rodoviário e o barreamento dos produtos brasileiros. Para isso, é necessário que o Governo Federal direcione verbas ao Ministério de Desenvolbimento e Infraestrutura para dar início a estudos e a construção de ferrovias e portos.