O mês passado, o Brasil parou por causa da greve dos caminhoneiros. Tais trabalhadores representam a maior parcela do transporte brasileiro. Esse fato é consequência de investimentos passados apenas nas rodovias, algo que agravou e gerou essa dependência. Logo devesse criar alternativas para o escoamento de produtos no Brasil. Durante o governo de Juscelino Kubitschek, passou-se investir em rodovias para que assim atraísse indústrias automobilísticas. Porém com o tempo, o governo frisou apenas nesse modo de transporte e foi deixando os outros meios, o que gerou um sucateamento das ferrovias e hidrovias. Mas essa dependência é ruim, logo que se tem um alto custo tributário e baixa qualidade. Tanto que dados apresentados pelo presidente da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins da Silva Júnior, mostra que o Brasil paga até quatro vezes mais do que a Argentina e os Estados Unidos no transporte de produtos por causa da precariedade na infraestrutura. Vale ressaltar também que devido à única forma de transporte que prevalece no país, pagasse caro e não obténs qualidade nas rodovias. Tal fato acaba acarretando no aumento de tempo para o transporte e na diminuição da quantidade. Assim o produtor rural acaba tendo grandes dificuldades para transportar seus produtos ao consumidor final logo que as rodovias que fazem essa ligação se encontram em péssimo estado, como dados apresentados na matéria publicada pelo Agro Negócios mostram. Assim cabe ao Ministério do Transporte criar um projeto de investimento para criação de ferrovias e hidrovias que atravessaram o país e facilitaram o transporte dos produtores além de diminuir o tempo e custo para isso. E futuramente poderão se expandir para levar pessoas de maneira mais acessível. A população deve-se a obrigação de fiscalizar o governo sobre suas obrigatoriedades e melhoria nos transportes, como as rodovias em perfeito estado para locomoção e o andamento do projeto de alternativa de locomotividade. Com isso obteremos mais alternativas para o escoamento de produtos brasileiros.