Título da redação:

Governar é abrir estradas.

Proposta: Alternativas para o escoamento de produtos no Brasil

Redação enviada em 05/07/2018

Funcionando como a lei de Newton, a qual afirma que um corpo tende a permanecer em seu movimento até que uma força suficiente atue sobre ele mudando de percurso, concomitante a isso é a falta de alternativas para o escoamento de produtos no país no país. Com isso, a falta de planejamento do Poder Público juntamente com o inchaço das rodovias nas grandes cidades funcionam como forças que cooperam para a continuação desse movimento. Em primeiro plano, convém salientar a frase do ex-presidente do Brasil, no período da República Velha, Washington Luís, o qual aduzia que governar era abrir estradas. Sob essa ótica, torna-se possível entender que desde o pretérito o Governo Federal priorizava o transporte rodoviário, visto que a nação até a contemporaneidade carece de modais de transporte e, consequentemente, vertentes para a escoação de mercadorias. Diante desse contexto, a má gestão governamental acaba culminando, também, em outras problemáticas no que tange ao rodoviarismo. Em segundo plano, vale destacar o inchaço das vias dos grandes centros urbanos. A partir desse cenário, convém retomar o governo de Juscelino Kubitschek, o qual lançou o Plano Nacional de Desenvolvimento, dado que uma de suas vertentes desenvolvimentistas era o transporte. Por essa razão, fica mais acessível entender a inchação das rodovias. Na contemporaneidade, cabe ressaltar que o acréscimo dos casos de estresse na população são resultados da falta de meios adequados para a locomoção do corpo social. Diante desse panorama, torna-se visível a precariedade nacional no que diz respeito às alternativas para o escoamento de produtos. Como forma de mitigar tal cenário, cabe ao Poder Público oferecer aporte necessário para as empresas de construção, a fim de que possa construir toda infraestrutura para novas vertentes de escorrimento de produção. Assim, o Brasil alcançará novos patamares no quadro mundial.