Devido à estrada como opção da interligação entre regiões na época do Brasil Colõnia, utilizando ferrovias apenas para escoar a produção de café. Estabeleceu atualmente uma malha rodoviária extensa por consequência da grande extensão do território brasileiro, gerando elevados custos com a manutenção do trecho e combustível , além do grande impacto ambiental, produto da queima desse. Sendo assim, veículos movidos por alternativas energéticas mais limpas e a modernização aliada à expansão das ferrovias é prudente, visando novas alternativas ao fluxo de produtos no Brasil. Nesse ínterim, o aproveitamento do potêncial energético brasileiro na qualidade de um dos maiores do mundo em hidroenergia e insolação acima da média mundial para utilização em energia solar é preciso. Assim, uma malha de abastecimento elétrico ao longo das rodovias e subtituição dos caminhões convencionais por elétricos, fator que atinge inclusie os veículos de pequeno porte. Desse modo, atualizar uma frota de 66 milões de veículos diminuiria a emissão de CO2. Ademais, a modernização, aproveitamento e ampliação da ferrovia brasileira auxiliaria o escoamento, executado pelas rodovias, viabilizando uma ligação intranacional mais econômica, segura, veloz e diversificada. Pois, transporta-se maior volume em um menor tempo e atualmente controlado remotamente, envolvendo o mínimo possível de pessoas direta e indiretamente, evitando acidentes. À vista disso, um projeto de modernização da logística nacional precisa ser concretizado pelo governo, por meio de licitações e incentivo na inovação da energia limpa, transporte e engenharia. Visto que, atualmente, depende-se predominantemente da malha rodoviária com 75% do escoamento nacional, em um sistema antigo, oneroso e lento. Atualizando-o, acarretará em uma agilidade e economia, além de maior segurança e sustentabilidade.