Título da redação:

Redação sem título.

Proposta: Alternativas de combate à violência infantil no Brasil

Redação enviada em 05/05/2017

Para Saint-John Perse, a democracia mais do que qualquer outro regime, exige o exercício da autoridade. Por conseguinte, seguindo a declaração dos direitos humanos, as crianças devem ter sua integridade garantida e respeitada como qualquer cidadão. Logo, é importante buscar formas de combater a violência infantil, seja ela física ou psicológica. A violência está presente no Brasil desde o período colonial, quando os índios foram mal tratados pelos Portugueses. Na atualidade, o alvo principal são os jovens, que são violentados até mesmo dentro da sua própria família ao fazerem uso da violência física como forma de castigar e "educar" as crianças, podendo causar traumas no índividuo, além de influenciar esse a ser agressivo nas relações sociais, pois como afirma o filosófo Immanuel Kant, "o ser humano é aquilo que a educação faz dele". Asssim, é preciso mudar conceitos morais antepassados para o combate dessa crueldade. Além da violência física, a violência psicológica também é presente na maioria dos casos, essa se dá através do bullyng e insultos por exemplo, deixando sequelas no comportamento e desenvolvimento da criança. Ainda que o Brasil possua uma das legislações mais avançadas do mundo no que diz respeito a infância e adolescência, é preciso corrigir dissiparidades econômicas, étnicas e geográficas para reduzir a violência, que é alamante na sociedade, como comprovam os dados da fundaçào das nações unidas para infância (Unicef) ao afirmar que a cada hora, 5 casos de violência contra crianças são registrados no país. Contudo, é necessário que o governo aplique leis contra a violência doméstica, usando argumentos referentes ao Estatuto da Criança e do Adolescente. Ademais, devem ser estabelecidos canais para acusação, ou seja, criação de dique denúncias e sites de suporte aos jovens violentados. Por fim, as escolas tem que se preocupar em reprimir e punir expressões de violência entre os próprios alunos, para que assim a legislação seja atendida na sua plenitude.