Título da redação:

Redação sem título.

Proposta: Alternativas de combate à violência infantil no Brasil

Redação enviada em 01/05/2017

É inerente à sociedade um senso ilusório de justiça que potencializa casos de agressão que, supostamente, visam amenizar uma situação dita conveniente. Nesse cenário, evidencia-se a ascensão do poder sobre as crianças, que são julgadas e castigadas por promulgarem o erro através de sua inocência. Indubitavelmente, a ingenuidade pueril acarreta na exponenciação da violência no corpo social da criança, que fomenta o que aprendeu em casa fora dessa. A falta de informação parental e a impressão de correção do menor reforçam que campanhas e comerciais divulgando que a agressão não retifica são necessários. Não obstante ao fato de o pré-adolescente, momentaneamente, ser pseudo-endireitado, esse aprende que deve-se ensinar através da punição. Decorrente isso, as escolas devem instituir, periodicamente, palestras e atividades de conscientização da criança, que deve ter a opção de depoimento supervisionado por uma assistente social. Ademais, a presença do Conselho Tutelar é precisa para ter um critério visando o bem-estar e a justiça familiar, tornando-se possível reuniões com os responsáveis, para afastar a criança do medo e aproximar-na da disciplina. Destarte, torna-se imprescindível a criação de medidas interventivas enraizadas no pressuposto de Aristóteles: "A educação tem raízes amargas, mas seus frutos são doces." Então, o MEC deve, divulgado pelo poder midiático, criar instituições de ajuda anímica para levar especialistas às casas onde a violência infantil é recorrente. Dentro do ramo cibernético, a fiscalização dos pais deve tornar-se corriqueira, evitando, assim, o "cyberbullying" e outras formas de conquista de plenitude pessoal através da exploração infantil.