Na Segunda Guerra, muitas crianças foram submetidas ao trabalho escravo, violência física e psicológica pelos nazistas, por questões de preconceito. No Brasil, devido a uma cultura educacional violenta do passado, a violência infantil ainda persiste, trazendo graves consequências para os jovens. A causa de muitos jovens apresentarem comportamentos violentos nas escolas e em ambientes sociais, advém de violência física e psicológica que os mesmos sofrem em casa. Após passarem por esses problemas no lar, provavelmente reproduzirão tais comportamentos como ocorre na prática do bullying. A cultura de um método de educação violento, vigente décadas atrás, ainda possui resquícios na sociedade. E, a falta de conhecimento dos pais sobre o assunto, e possíveis consequências para seus filhos dificulta o término dessa prática. Além disso, muitos jovens têm medo de denunciar e sofrer mais abusos. Também há a falta de profissionais nas escolas para conversar e ajudar alunos com tais problemas. Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Deverá ser criado um centro de apoio ao jovem, no qual poderá ser feito denúncias anônimas. Além disso, o governo investirá em propagandas através da mídia, com o intuito de conscientizar os pais sobre a violência infantil. E, segundo o filósofo Emmanuel Kant, “O ser humano é aquilo que a educação faz dele”. Logo, psicólogos devem ser contratados para trabalhar em escolas e acompanhar os alunos. Assim, esse pensamento educacional violento não será mais disseminado.