Título da redação:

Passividade enquanto questão infanto juvenil

Proposta: Alternativas de combate à violência infantil no Brasil

Redação enviada em 29/04/2017

Após a abolição da escravatura no Brasil, em 1888, as práticas de agressão oriundas da realidades vivida pelos negros deixou marcas na postura social da nação estabelecendo princípios imorais onde um deles está fixo na violência contra crianças. Atos de agressão física, moral e sexual é cometida, ainda dentro de casa, no seio familiar. De que modo esse tipo de prática pode ser coagida? A forma com que crianças têm vivido reflete uma realidade vivida pelos escravos no século XII. Não obstante de presenciar atos de negligência como forma de castigo, imposições ou, até mesmo, de forma ainda mais absurda, satisfazer vontades sexuais, são formas de violência infantil. Isso ocorre independentemente de classe social, raça ou gênero. Desse modo, o ataque é persuasivo e imparcial e muitas vezes, já vem sendo efetuado há bastante tempo, já que a pequena vítima é ameaçada constantemente e obrigada a manter-se em silêncio o que torna mais difícil a denúncia. Casos de maus tratos, como: rejeição dos filhos por parte dos pais, morte de crianças por desatenção e omissão de socorro, crianças em situação de risco são ainda mais afetadas. Em razão disso, ao passar do tempo manifestam-se problemas de caráter psicológicos, oriundos das de um passado marcado por agressões e exploração sexual. O governo local, por sua vez, trata o assunto sem muita agilidade e muita passividade no trato de que os números continuam subindo ano após ano. Em suma, deve-se haver medidas para contornar o quadro quantitativamente, onde: os sistemas de Justiça, segurança pública, assistência social e saúde devem adotar ações articuladas no atendimento das vítimas. Por exemplo, criação de atendimento telefônico para denúncias de abuso e de exploração sexual e de serviços de referência multidisciplinar no Sistema Único de Saúde (SUS) para atenção a crianças e adolescentes em situação de violência sexual.