A violência infantil é uma prática realizada pelos pais em face às crianças e aos adolescentes como forma de educa-las. Entretanto essa forma de ‘’educar’’ veem ultrapassou dos limites, gerando vários traumas e até à morte. A partir disto foi criada uma lei que protege as crianças contra todas as formas de agressões sofridas pelos seus pais ou responsáveis. Porém, mesmo com a promulgação da lei ECA (Estatuto da Criança e Adolescente) que defendem e amparam os jovens, ainda existem relatos de agressões devido à falta e ineficiência de fiscalizações. De acordo com dados da Fundação das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) a cada dia, em média, 129 casos de violência psicológica e física, incluindo a sexual, e negligência. Esses dados confirmam que mesmo com a lei de proteção ainda existem casos de violências infantis, em virtude de represálias, e a falta de incentivos para as denuncias. Por consequência desse medo, induzem as crianças a submeterem-se a depressão, ao uso de drogas e atividades violentas. Portanto é inadmissível que os pais usem justificativas para as inúmeras maneiras de agressões contra seus filhos, uma vez que fere os direitos das crianças, que são: direito à vida, à saúde, à dignidade, à educação, entre outros. Diante do cenário que se apresenta no Brasil, em questão a falta de ineficiência das partes governamentais é necessário, que haja uma elevação maior sobre as fiscalizações estatais. Dessa maneira cabe ao Conselho Tutelar junto com o Estatuto da Criança e Adolescente e a mídia criarem propagandas com o incentivo de denunciar as agressões causadas.