Título da redação:

Infância é alegria.

Proposta: Alternativas de combate à violência infantil no Brasil

Redação enviada em 05/05/2017

A infância para muitos é sinônimo de diversão, alegria e aprendizado, mas para outros é uma fase marcada por agressões e violência realizada pela própria família ou desconhecidos. Por isso, hoje no Brasil, existe um grande debate sobre violência infantil. Já que, práticas agressivas contra crianças são recorrentes e afetam-as negativamente. Logo, alternativas são necessárias para combater violência contra menores. No Brasil contemporâneo, o número de crianças que são agredidas é alarmante. Uma pesquisa feita pela Secretaria de Direitos Humanos aponta que 70% dos casos de violência contra crianças e adolescentes, no Brasil, acontece nas próprias residências. Isso porque, existe uma crença, no país, de que para educar é preciso repreender com punições corporais. Assim os pais devido a problemas emocionais e questões financeiras, fogem do controle e espancam os próprios filhos. Além disso, a UNICEF revela que 5 casos são denunciados por hora de violência física, psicológica, sexual ou negligência, fora as ações que não são registradas. Consequentemente, os pequenos podem levar marcas das agressões para o futuro. Por isso, muitos se tornam adultos violentos, entram no mundo do crime e das drogas, adquirem transtornos mentais e o risco de cometer suicídio. Não só isso, mas também perpetuar um estilo de criação hediondo às novas gerações. Apesar de, medidas terem sido adotadas para solucionar problemas de violência infantil. Como por exemplo, no dia 5 de abril de 2017 foi sancionado a lei que estabelece garantias e direitos a crianças e adolescentes vítimas de violência para preservar sua privacidade. Ainda são necessárias, ações transformadoras e eficazes. Portanto, medidas precisam ser tomadas a fim de garantir uma maior qualidade de vida para a criançada. Uma educação bem feita é essencial para uma criança crescer com sabedoria e respeito, para isso os pais precisam construir diálogos com os filhos e entender os seus pensamentos e desejos, sem perder a autoridade que devem ter sobre a sua progênie, aos que têm dificuldades em fazer isso poderiam procurar psicólogos para que os ajudem a resolver o impasse. Poderia também a UNICEF junto com a mídia veicular propagandas publicitárias, nas redes sociais, que mostre os dados a fim de que as pessoas denunciem casos de violência infantil em todas às estâncias. Além do mais, o Ministério Público deve aplicar medidas punitivas aos criminosos e oferecer medidas de proteção às vítimas. Desse modo, a infância vai ter realmente significado de alegria para a maior parte das crianças.