A violência infantil está presente na sociedade desde a revolução industrial, onde crianças trabalhavam em fábricas como se fossem adultas. Nos dias atuais, uma das formas de violência está na agressão física por parte de pais. No entanto, não se resume a isto, podendo ocorrer violência moral e psicológica, além de trabalhista. Para Martin Luther King, toda hora é hora de fazer o que é certo, porém difícil é quando não se sabe o que é certo. Para muitos pais a dificuldade da educação está atrelada á castigos físicos ou psicológico. Porém muitos não conhecem o limite entre educar e espancar. A violência física infantil está atrelada á castigos exagerados, ou a agressões infundadas. No entanto, não são todos os pais que aderem a este método de ensino. Muitos preferem a conversa, com métodos diferenciados. Porém nestes casos, pode haver uma violência moral, já que xingos e reclusão da criança pode afetar sua vida social. A vida social de uma criança deve ser diferente a de um adulto. Não devem possuir obrigações trabalhistas, precisam ser tratados de acordo com a idade que possuem. Muitos sofrem violência sexual, seja doméstica, ou por influência de aliciadores. Mesmo no conforto de suas casas, pode haver o rompimento com a infantilidade de crianças. Em alguns casos, a ingenuidade é moeda e troca com alimentos e pouco dinheiro. Outra forma de violentar as crianças é priva-las de requisitos básicos, como educação, segurança e saúde. Muitos não possuem moradia, quanto menos alimentação adequada. Quando se fala de educação, mesmo os que vão a escola nem sempre possuem o necessário. Como professores, livros e um incentivo a vida escolar. Não se deve apenas pensar em agressões físicas ou sexuais, outros direitos básicos são retirados diariamente destes, que serão o futuro da sociedade. Para se combater a violência física, é necessário que vizinhos e professores, pessoas próximas, identifiquem os agressores e chamem o conselho tutelar. Para se combater a violência moral, é preciso que cada prefeitura forme um grupo de psicólogos infantis que estejam disponíveis para ajudar os pais a entenderem como funciona a mente de uma criança e educa-los de uma maneira melhor. Por fim, o poder estadual e municipal devem proporcionar escolas, creches, hospitais com médicos, e orfanatos para os que não possuem onde morar. Assim está futura sociedade estará sendo assistida de perto, e com mais dignidade.