A violência sexua, vem processando-se a um caso frequentemente discutido nos últimos anos. O Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), abrange vários tipos de agressões; sexualmente, psicológico, verbal e físico. Seguindo um cronograma do tempo, pode-se perceber o aumento dos índices problemáticos. Nos capítulos passados, o comportamento de indivíduos familiares, eram basicamente camuflados por uma visão coerente. Conforme a expansão, foram sendo formadas pontes denunciativas de violências, obtendo penalidades. Um exemplo, Disque Cem, um desenvolvimento no qual a vítima, tenha uma voz ativa e onde exista um ouvinte. Outra opção seria, a Lei Maria da Penha, contextualizada como violência doméstica e familiar. Portanto, executada por alguém social da vítima e não desconhecido. Não descartando outra visão, o agressor vem obtendo problemas psíquicos ( muitas das vezes) ou machistas. Infelizmente, o ocorrido é frequente no subúrbio, no qual pode-se dizer que, a violência criminal esteja mais constante. As meninas são os principais alvos. Além de afetar a saúde psíquica das vítimas, atinge toda a sociedade. Colocando assim, o medo como o influenciador errôneo do desenvolvimento e liberdade. Portanto, qualquer outra forma de violência sexual, de proporção comparável, constituem crimes contra a humanidade. Concluindo-se assim, um problema de saúde pública de escala global.