A violência infantil tornou-se um problema de saúde pública,  e é observada em todas as classes sociais, em todas as culturas e em todos os credos. Assim, percebeu-se no decorrer do tempo, que os agressores conviviam na maioria das vezes com a criança, desta forma a família passou a ser a origem principal de tais agressões. De acordo, com o Artigo 5º do Estatuto da Criança e do Adolescente, "Nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração e violência...'' Esse artigo foi criado  para  proteger a criança. Entretanto, na maioria das vezes, a lei é ineficaz. Além do mais, no âmbito social a criança começa a apresentar diversas retrações, como, por exemplo: agressividade, resultado insatisfatório na escola, desconfiança com pessoas do mesmo sexo do agressor, medo e tristeza. Dessa forma, devido a tais agressões infantis, se esconde outra questão mais séria, que é a recuperação da vitima, que as vezes demora anos para viver realmente feliz, tornando-se assim um adulto com diversos distúrbios emocionais e elevada agressividade. Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Dessa forma, o Conselho Tutelar, deve punir tais indivíduos, aplicando corretamente a lei, acolhendo e atendendo a vítima e punindo o agressor. Para aumentar o número de denúncias, a vítima deve se sentir protegida e não temer nada. Por isso, mobilizações sociais, através de propagandas e centros de apoio devem ser adotadas. Todas essas medidas culminariam em mais denúncias, julgamentos e prisões, além de diminuir os futuros casos, devido às prisões exemplares. Para que assim, a recuperação da vitima seja alcançada de forma mais rápida.