A violência infantil não pode ser aceitável sob nenhuma circunstância. Seja para "educar" ou "corrigir" quanto para qualquer outro fim. Conservar a mente e o corpo saudáveis das crianças deve ser a prioridade de quem é responsável direto por estas pessoas tão dependentes. Punições físicas com o objetivo de apontar e corrigir um erro se mostram antiquadas e desnecessárias no atual momento. Isso se deve ao desenvolvimento de formas mais eficazes de se educar. Psicólogos, pediatras e educadores em geral trabalham em livros e teorias que visam uma abordagem diferente para questões como comportamento infantil e como os pais devem proceder em diferentes casos. Com o mínimo de interesse, portanto, é possível ter uma sólida instrução e entendimento para educar e evitar traumas provenientes de castigos físicos. Outra forma de agressão contra a integridade do corpo são os mau tratos causados por negligências no cuidado básico das crianças. É comum, no Brasil, casos de crianças que não recebem o mínimo de assistência. O caso de um garoto paranaense que foi asfixiado por vermes chocou o país. Os pais foram procurados e descobriu-se que os cuidados prestados por eles aos seus filhos, eram precários. Há outras crianças por todo território nacional na mesma precariedade. É necessário, portanto, uma injeção de consciência em todas as pessoas que são responsáveis por cuidar de crianças. Desenvolvimento de programas educacionais nesse sentido, promovidos pelos governos ou ONGs, poderia ajudar. Em casos de abuso de violência ou descuidos que ponham em risco a vida das crianças, é necessário retirar a tutoria dos pais. Cabendo ao governo do estado os cuidados emergentes, como adoção, por exemplo. Só assim a violência contra crianças se tornará extinta no Brasil.