No século XVI, houve um redimensionamento da visao com relação à deficiência,que deixou de ser tratada como uma questão moral para ser compreendida por uma abordagem médica.Hoje,no Brasil, a saúde pública torna-se precária uma vez que há,não só a falta de investimentos em serviços de saúde, mas também ao elevado custo do serviço comparado ao PIB per capita do país. Conforme previsto pela Constituição Brasileira, a saúde é direito de todos e dever do Estado,garantindo por meio de políticas públicas que visem à saúde e bem estar social.Entretanto, há de se considerar os devios de verba pública que dificultam o aprimoramento de equipamentos ultilizados por médicos, além disso, ao elevado número de pacientes atendidos por profissionais da saúde que visam um elevado salário e por conta disso, a uma queda na qualidade do serviço. Segundo a Declaração Universal dos Direitos Humanos, todo ser humano tem direito a um padrão de vida capaz de assegurar a si e à sua família saúde e bem estar.Contudo, cabe resaltar ao elevado custo do serviço que o impedem de poussuir uma melhor qualidade do serviço de saúde.O SUS é digno de elogio,embora, cortes crescentes indicam que o projeto se afasta cada vez mais de garantir o acesso universal à saúde. Diante dos argumentos supracitados, cabe ao Ministério da Justiça em parceria com a Mídia realizarem a devida fiscalização quanto ao desvio de dinheiro público com a finalidade de assegurar os investimentos em melhoria de equipamentos,remuneração,infraestrutura para que todos possam usufruir de uma saúde pública qualificada.Soma-se a isso,o objetivo do Ministério da Saúde em garantir medidas emergênciais para o tratamento de doenças.Segundo Aristóteles, "só pode ser feliz um Estado edificado sobre a honestidade".