É de conhecimento geral que o acesso a Saúde Pública é de total direito de qualquer ser humano. Entretanto, todavia vivemos em uma realidade em que o direito a Saúde Pública Brasileira se tornou algo restrito, precário e insuficiente para tamanha demanda humanitária no país. Os desvios de verbas, a falta de estrutura do ambiente e a carência de médicos habituados, são os principais fatores para tais ocorrências. São muitos os desafios encontrados pelas pessoas na hora de conseguir atendimento médico em instituições públicas, tais como a falta de profissionais capacitados para atender específicos casos de enfermidades, acarretando vários problemas por erro médico. Tem se dito que no Brasil, a cada dois minutos, três brasileiros morrem, por falha médica, segundo estudos feitos pelo Seminário Internacional de Indicadores de Qualidade e Segurança do Paciente na Prestação de Serviços na Saúde, que foi realizado na cidade de São Paulo. A superlotação que também se tornou uma das grandes dificuldades dos brasileiros, nos hospitais é claramente vista, ao se depor com tamanha falta de estrutura governamental, supervisão e estruturas consideráveis aprazíveis para os pacientes. Com isso, muitos deles ficam dispersos pelos chãos dos hospitais, sem a devida atenção necessária. Estando expostos a doenças que podem ser contraídas devido à falta de higienização e de melhores acomodações. Um dos principais fatores que também contribuem para a insuficiência e carência nas instituições, são os desvios de verbas. A corrupção é algo que abrange uma parte do setor político e com isso muitas vezes o dinheiro que deveria ser mantido para o investimento em setores dos hospitais, é desviado para contas privadas e logo então para uso pessoal. Dificultando o desenvolvimento e o investimento do local. Logo, observa-se que a Saúde Pública Brasileira é cheia de falhas e que os desafios encontrados pelas pessoas são diversos. No entanto para existir uma melhora significativa, é preciso que o governo esteja atento à população e as suas necessidades com uma melhor supervisão profissional. É preciso também uma séria intervenção com reforma na Ação do Estado, que tem como responsabilidade proporcionar bons hospitais e garantir fiel seguimento ao direito à Saúde.