O Brasil é considerado o "país doente" desde o período da chegada dos portugueses. Isso porque os avanços medicinais da época eram quase nulos, embora os índios dominassem algumas técnicas naturais de tratamentos e os portugueses usufruíssem do ópio, droga que foi introduzida no campo medicinal no século XVI, como cigarro. Mesmo que tenham se passado mais de 500 anos e os avanços tecnológicos tenham sido diversos, a corrupção e os poucos investimentos governamentais tem tornado o acesso a saúde pública algo difícil e problemático. Devido a essa situação, apenas 1,9% da população vive nos 347 municípios com nota acima de 7,0 nos serviços de saúde pública segundo dados dos IDSUS (índice de saúde do SUS) e não é possível considerar que essa é a primeira vez a qual dados alarmantes medicinais são relacionados ao Brasil. Durante a ditadura, por exemplo, os investimentos foram todos voltados para a segurança, mídia e para o governo enquanto endemias e epidemias como a dengue e a malária se intensificaram. A população brasileira é quem mais tem se prejudicado com esse quadro atual, pois mesmo o atendimento do SUS ser algo destinado para todos (até para aqueles que já possuem seu plano particular de saúde), a falta de médicos, infraestrutura e investimentos em avanços medicinais, tem desanimado a todos. Assim, como diria o Dr, Dráuzio Varella, a medicina é o único ramo que ao investir em tecnologia o beneficio acaba gerando um aumento do custo e com isso grande parte dos brasileiros sofre por não ter condições para ter um plano privado de saúde. Portanto, o Brasil, sendo um dos países o qual a expectativa de vida mais tem aumentado e gerado um aumento no número de pessoas que necessitam de tratamentos e remédios para combater as deficiências da idade avançada, recomenda-se que o Governo Federal em parceria com o Ministério da saúde e órgãos da mídia como a plataforma youtube promova o recrutamento de médicos e ajude-os, com recursos financeiros e cursos, a se aprimorar ainda mais nas áreas que atuam para enfim, exercerem suas profissões no SUS auxiliando a população. Além disso, obedecendo o artigo 196 da Constituição que diz "Saúde um direito de todos, um dever do Estado", as prefeituras de cada município, principalmente aqueles que receberam notas inferiores a 7,0 no IDSUS, promovam campanhas não só para o combate de endemias, como também para a prevenção das doenças , afinal, como diria o frequente ditado popular "é melhor prevenir do que remediar".