Dentre os estudantes que pretendem ter uma formação superior acadêmica, a maioria escolhe a medicina; por isso, o Brasil é um dos países que mais forma médicos no mundo. Contudo, há uma imensa contrariedade em relação a esse saber, devido à escassez da saúde presente no território nacional. É sabido que o regulamento brasileiro não é absoluto, e não exerce fielmente o previsto pelas leis. O direito à saúde por meio do estado está no Art. 196 da Constituição Federal, mas comprova a falha do Poder Executivo e Judiciário, deixando assim, a sociedade civil cada vez mais desacreditada em uma possível melhora, já que, cumpre-se os deveres, mas o retorno por intermédio dos direitos não é recebido. À vista disso, o desagrado não é pertencente somente às enfermidades físicas, mas também as sociais e psicológicas; em razão de grande parte dos profissionais da área autointitularem “chefes” e com o fito de serem vistos como superiores, na maior parte do tempo, preocupados em exibir à graduação vestido de um jaleco, tendo o paciente como mero objeto, ocasionando uma marca de indignação. A saúde, de todos os bens, tem que ser colocado em primeiro lugar, dado que, é a única necessidade que não pode ser colocada em segundo plano. Destarte, o Poder Judiciário deve usar seu domínio para que o Estado e o Poder Executivo ajam de maneira plausível, de acordo com a constituição federalista, para que o direito à saúde seja empregado na cidadania. Simultaneamente, o Ministério da Saúde deve impor um ônus de uma carga horária semanal, para profissionais do âmbito exerçam o trabalho altruísta em comunidades carentes, onde as pessoas mais sofrem com esse transtorno. Implementando conjuntamente a sociologia na grade curricular nos setores da saúde, para que a consciência de assistir outrem seja consistente.