O ser humano necessita da regulamentação das funções vitais para manter-se vivo.Então, o órgão de saúde pública é responsável pela manutenção da qualidade de vida dos cidadãos.Entretanto, a sociedade brasileira contemporânea, gradativamente, sofre com a superlotação e atendimentos maléficos nos ambientes hospitalares, pois a manutenção de uma vida saudável, desde o período infantil, é escassa e o estado está exercendo de forma antagônica a propagação do bem-estar social. Segundo as pesquisas vinculadas ao Ministério da Saúde, a prática de atividade física e uma alimentação à base de alimentos saudáveis, durante todas as fases da vida, reduz a incidência de doenças, em especial, na terceira idade. Entretanto, em uma sociedade "bombardeada" pelos fast food, transgênicos e jogos virtuais, os casos de doenças ocasionadas por esse novo padrão de vida sedentário está tornando-se freqüente. É dever do estado, segundo a Constituição Federal, prezar pela qualidade de vida dos indivíduos em sociedade. Porém, os constantes casos de negligências no atendimento - com extrema relevância o caso do menino, Breno Rodrigues, que morreu após médica recusar-se a levá-lo ao hospital, em uma determinada ambulância, no Rio de Janeiro - está vulgarizando a saúde pública, por outro lado, a insuficiência de hospitais e equipamentos adequados está prejudicando a eficiência dos médicos. Em suma, por diversos fatores os cidadãos brasileiros, em maioria, não possuem vidas saudáveis e ao procurar atendimentos hospitalares estão deparando-se com o caos nos hospitais. Logo, é dever do Ministério da Saúde a construção de novos hospitais e aquisição de equipamentos, para que médicos trabalhem em ambientes propícios ao exercício da medicina e a população possua, que é por direito, saúde de qualidade e gratuita. E, faz-se necessário, por parte da educação pública, a intensificação da prática de atividades físicas nas escolas, com diversificação de esportes e conscientização dos alunos, por meio de palestras sobre a importância da prática de esportes, para que de forma harmônica ao pensamento de Pitágoras, as crianças sejam educadas e não será necessário "punir-las", com diversas doenças, na fase adulta.